segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Educação (CRISMA)

Bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar. Entre corrigir erros e ensinar a pensar existem mais mistérios do que imaginam nossa vã psicologia. Não seja um perito em criticar comportamentos inadequados, seja um perito em fazer seus filhos refletirem. As velhas broncas e os conhecidos sermões definitivamente não funcionam, só desgastam a relação.
• Educar não é repetir palavras, é criar idéias, é encantar.
• Pais brilhantes conhecem o funcionamento da mente para educar melhor. Eles têm consciência de que precisam ganhar primeiro o território da emoção , para depois ganhar o anfiteatro dos pensamentos e, em ultimo lugar, conquistar os solos conscientes e inconscientes da memória, que é a caixa de segredos da personalidade. Eles surpreendem a emoção com gestos impares. Deste modo, geram fantásticos momentos educacionais.
• Surpreender os filhos é dizer coisas que eles não esperam, e agir de modo diferente diante dos seus erros, superar as suas expectativas.
• Se você educa a inteligência emocional dos seus filhos com elogios quando eles esperam uma bronca, com um encorajamento quando eles esperam uma reação agressiva, com uma atitude afetuosa quando eles esperam um ataque de raiva, eles se encantaram e registraram você com grandeza. Os pais se tornarão assim agentes de mudança.
• Bons pais dizem aos filhos: “ Você está errado.” Pais brilhantes dizem: “O que você acha do seu comportamento?” Bons pais dizem: “ Você falhou de novo.” Pais brilhantes dizem : “ Pense antes de reagir.” Bons pais punem quando os filhos fracassam; pais brilhantes os estimulam a fazer de cada lágrima uma oportunidade de crescimento.
• Uma das coisas mais importantes na educação é levar um filho a admirar seu educador. Um pai pode ser um trabalhador braçal, mas, se encanta seu filho, será grande dentro dele. Um pai pode ser grande no meio empresarial, ter milhares de funcionários, mas, se não encantar seu filho, será pequeno em sua alma.
Trechos do livro “Pais brilhantes, professores fascinantes” de Augusto Cury

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

SETE BILHÕES DE NÃO ABORTADOS (CRISMA)

O mundo nesta primeira década do Século XXI chegou a sete bilhões de vivos, isto é, sete bilhões de não abortados. Porque os fetos humanos abortados, os que não tiveram chance alguma de se tornarem pessoas, por decisão da mãe ou do casal e de parteiros ou médicos, foram juntar-se aos bilhões, ou quem sabe, trilhões de óvulos e espermatozóides que tinham virado embrião, mas não viram a luz. Os legisladores e governantes daquele país decidiram por decreto que um feto só merece o nome de pessoa com direitos depois de 14 semanas. Antes disso é um monte de carne a caminho do milagre da vida humana. Um acidente interno ou um remédio ou uma agulha ou um aparelho sofisticado interrompeu sua viagem. Na mesma época nós nascemos. A nós foi permitido ver a luz. Quem nos concebeu numa hora intensa de entrega mútua nos quis vivos: mulher e homem.
 
Se você é de uma família religiosa, é provável que seus pais considerem você um presente de Deus, um filho sagrado, um dom do céu. Para eles a semente dele e o óvulo dela foram abençoados e você é fruto do amor e da fé. Deus os escolheu para serem seus pais e escolheu você para ser filho ou filha deles. A fé num criador faz isso!
É por esta razão que, por mais difícil e incerto que fosse, eles não abortaram você. Um médico ou uma enfermeira ajudaram seus pais a trazer sua frágil vida para a luz. E você está aí, vivo, amado, respeitado pelo casal que Deus escolheu para lhe proporcionar a vida que hoje você tem. O corpo foi formado dentro da mãe. Mas a pessoa que você é demorou bem mais a ser formada em ombros, colo, beijos e abraços da família inteira. Depois veio a escola, a rua, o trabalho. E aí está você, pessoa que não rouba,não mata, não desvia dinheiro do povo e acredita em conviver para viver…
 
Sua história é como a do grande fruto que daqui a pouco não será mais o fruto que era, porque terá sido transformado em alimento… Você foi um embrião concebido, depois feto, depois bebê, depois criança, depois adolescente, depois jovem e agora é adulto que ama alguém e está pronto a continuar a cuidar de vidas que Deus manda a este mundo por intermédio do seu espermatozóide e do óvulo dela. E num leito e amor fará muitas vezes o gesto de entregar-se e receber, em beijos e abraços que parecem uma refeição. Mas é o ritual de acasalamento que gera mais afetos e eventualmente outra vida.Você não tão diferente dos ursos, do macaco e das aves. Se quiser ser, será. Depende do que fará com seus sentimentos e sua cabeça. Bilhões de humanos passaram a vida a comer, beber, dormir e fazer sexo. Não deram significado algum ao que faziam. Agiam como bois, patos e galinhas, melões e melancias. Cresceram viveram, enxertaram-se, botaram ovos, tiveram filhotes, ou no caso dos melões e melancias incharam, amadureceram e foram comidos. Pronto! Acabou!
Nem pronto, nem acabou! Para eles tudo continuou, mas sem terem levado os significados daqui para a eternidade. Você levará!
E que você tem a cultura da graça, do amor e da vida. Não se sente dono de nenhuma vida, nem mesmo da sua. Você a usa de empréstimo, porque o dono da sua vida, da vida dos seus filhos é Deus. Então, você respeita, pede luzes e faz de tudo para cuidar desse dom sagrado que está agora em suas mãos.
Mas milhões de embriões e fetos não tiveram a mesma sorte. Nasceram em família que não crê muito nessas coisas. Lá, pai e mãe se sentem donos do sexo que praticaram e do seu resultado. Fizeram sexo sem perguntar a Deus e agora extraem o resultado sem consultá-lo. Ou crêem que ele existe, mas não apita por aqui ou não acham que ele existe!
Um dia, porque ficou difícil, porque não convinha, porque seu nascimento atrapalharia a vida dela, dele ou dos dois, porque não tinham certeza de que eles viriam sadios, decidiram que interromperiam aquela vida. Seu fruto não concluído foi sugado, tirado do ventre da mulher. Dois ou três deles acabaram de vez, ou algum talvez tenha sido guardado numa garrafa em formol, para que as pessoas vejam como é um feto de ser humano a quem não foi permitido nascer.
A pessoa que não crê em Deus ou diz crer em Deus, mas não segue a lógica do autor da vida não tem a menor dúvida de que manda naquele feto. Senhores da própria vida e de qualquer vida que se aloje dentro da mulher, o casal decide. Tira, mata, interrompe e lutam por leis que lhes permita tirá-lo de maneira saudável no hospital. Proclamam que estão acima de Deus. Deus é uma idéia e eles são realidade. E a realidade é esta: não querem aquele feto.
Dizem que um filho não tem nada a ver com o criador do universo; é coisa deles, ventre e óvulo dela e espermatozóide dele. Se quiserem criarão e se não quiserem mandarão tirar. Vale o que eles sentem: a vida é deles, inclusive a do filho feto porque foram eles que o fizeram.
E brigam feio com a Igreja católica à qual brindam como o feio apelido de retrograda, porque defendemos o direito de toda e qualquer vida que foi concebida e que ainda não pode falar por si mesma. Nós brigamos por ela contra os pais que não a querem. Não acreditamos em interromper uma vida. Eles acreditam.
E aí está você. Ninguém precisou brigar por você . Seus pais o queriam. Acreditaram que Deus criou você neles e aceitaram sua vinda. Provavelmente estão felizes de ter trazido você ao mundo; valeram todos os sacrifícios.
É assim a nossa catequese do nascer. Deus quis e seus pais quiseram. Como cremos que o dono da vida é Deus, cremos também que Ele decidirá o que fazer com o casal que não quis a vida que recebeu de presente. Não vai ser fácil o encontro deles com Deus. Mas como Deus é misericordioso terão diante dele a chance que não deram ao fruto que se formou naquele ventre!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O PAÍS DO JEITINHO E DO JEITÃO!(CRISMA)

Que o Brasil é país de conchavos e conluios não há quem não saiba. Nem mesmo a mais ingênua das comadres se deixa enganar com falas de políticos. Ultimamente também com as falas de pregadores da fé. Prometem mundo e fundos para se eleger ou pare encher seus templos. Depois é depois… Aí, se forem pegos em contradições ou desvios de conduta ou de verba, jogam a militância partidária ou religiosa contra quem ousou falar. Não vê quem não quer.
Todos os países passam por isso, mas alguns passam mais. O Brasil é o dos que mais passam. Grandes adversários de ontem que xingavam mães por conta de corrupções e posições totalmente antagônicas, agora sentam-se juntos e se canonizam e se defendem de unhas e dentes contra a corja que pretende tomar-lhes o poder…
No Brasil saber mentir compensa. Por saber mentir cresceram políticos, partidos, pregadores e igrejas. Quem ousa questionar partidos vitoriosos ou igrejas entulhadas de fiéis? Perde quem? O denunciado ou quem denuncia? Provas provam o quê, se depois tudo acaba em pizza?
Escândalo após escândalo, antes de depois do julgamento nada prospera porque alguém poderoso foi lá e interferiu. Poupam-se governadores, políticos influentes ou figuras que possam fornecer votos e perpetuar o poder. Vale o montante de votos que o suspeito pode carrear. A ética é sempre contornável. O poderoso sabe que se for denunciado bastará negar e jogar a culpa em quem denunciou, seja ele um jornalista, um juiz, um promotor, um caseiro ou um motorista. Meses ou anos depois ninguém mais ouvirá falar do caseiro ou do motorista e o acusado poderá ser visto sentado ereto e pomposo na cadeira da qual uma parte do povo queria expulsá-lo.
Dá-se um jeitão via conchavos e conluios. O jeitinho fica para casos menores e para o povo que sabe que dá para burlar a lei. É saber o jeitinho. Quando os preços são revistos no andamento das obras e pulam de 400 mil para 1 milhão; quando a licitação já traz embutido um aumento de 45%; quando 20 ou 40% vai para algum caixa dois e depois, por maiores que sejam as provas, fica o dito pelo não dito, estamos num país em crescimento, mas não em desenvolvimento. É país em excrescência, como diria Jean Baudrillard. De fora parece grande, mas por dentro é espaço apequenado.
O caciquismo e o partidarismo superam de longe o estadismo. Boa coisa não se prevê num país no qual a voz das ruas é mais permitida do que ouvida. Democracia é mais do que permitir que se fale; é ouvir o que o povo diz. E faz tempo que o povo não quer mais desvios de verba ou influência de apenas um partido. Já vimos este filme que vinha da direita; e não foi nada agradável. Que agora não venha da esquerda. É que os “ismos” de esquerda e de direita, todos eles, a longo prazo, sufocaram a cidadania. Madame Alternância sempre foi melhor que Madame “Daqui Não Saio”!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

TRES LÁPIDES ECUMÊNICAS (CRISMA)

Era uma vez três crentes. Um deles achou ter achado a religião mais perfeita e saiu ensinando-a e querendo que todos aderissem a ela. O segundo também achou ter achado a religião mais perfeita e saiu ensinando-a. Queria que todos fossem ao seu templo. O terceiro achou ter achado a religião adequada para ele. Talvez pudesse ser perfeita também para os outros. Saiu divulgando-a, mas quando alguém dizia ter achado a luz em outra religião respeitava os e não impunha a sua, apenas dialogava.
Deus lhe dera uma mensagem que lhe fazia bem. Quem sabe tivesse dado aos outros, mensagem que lhes fazia bem! Discordava em alguns pontos, mas não se valia disso para ofender os outros nem diminuí-los. Se alguém queria vir para a sua igreja, ele acolhia; se alguém dos seus ouvintes quisesse ir embora ele respeitava. Era crente no Deus absoluto, mas nunca absolutizou sua fé e nem a superlativizou. Aprendeu a viver com outras crenças entendendo que a luz de Deus é difusa, e que o mesmo sol que brilhava no telhado de sua casa e da sua igreja, brilhava também nas casas e igrejas dos outros.
Viveu e morreu dialogando. Os outros dois na sua sinceridade viveram tentando puxar os outros para o seu templo. Morreram tentando converter os outros para o seu modo de crer que achavam ser o melhor.
Na cidade há três monumentos. Na lápide de um está escrito: Pregou incansavelmente a verdadeira fé. Na lápide do outro também se lê quase os mesmos dizeres. Na do terceiro alguém escreveu: Acreditou em Deus e dialogou até o último suspiro!…

sábado, 26 de maio de 2012

COM RELIGIÃO NÃO SE BRINCA (CRISMA)

Para nós, crentes em Jesus, o milagre existe. Deus intervém. Mas não quando queremos, nem quando garantimos o dia, a tarde, o lugar e a hora. Aí, já é brincar com Deus. Jesus fez muitos milagres e se negou a fazê-los quando gente maldosa os queria para seus interesses. Deu-se o mesmo com os discípulos. Foram severos contra os aproveitadores da fé.
O milagre é de Deus, dado por meio de quem não se aproveita dele e para quem precisa de verdade. Não é para pregador se exibir anunciando como milagre o que não é, nem foi. Infelizmente muitos fiéis e pregadores se exibiram através dos milagres, que em geral se revelaram falsos. Jesus já prevenira contra esse tipo de gente que brinca com profecias, visões, milagres ou poderes, exibindo seus dotes de taumaturgos, videntes ou exorcistas.
Hoje com a televisão, a tentação ficou maior. Andam expulsando até o demônio da unha encravada. Há muita gente dizendo que viu o que não viu, anunciando visões de aparições que não existiram e milagres que não foram milagres. Um olhar atento mostra que anunciaram depressa demais o milagre por eles realizado, e apareceram no grupo ou na mídia como gente de poder. Depois ou se revela engano, ou embuste. A maioria nunca pediu desculpas. Mas prosseguiram enganando.
Milagre, aparição, revelação é coisa séria. Cuidado com quem diz que Deus lhe falou! Dê um tempo. Saberá se foi verdade.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

SEXO BOM E SERENO

Há um sexo bom, satisfatório, que sereniza. Milhões de casais o conhecem. Ele é feliz com ela, ela é feliz com ele, os dois chegam à velhice, sabendo que foi bom. Às vezes exigiu sacrifício, muitas vezes pediu renuncia. Foi feito de desejo, libido e entrega e foi muito mais entrega do que qualquer outra coisa. Ele deu seu corpo a ela e o fazia com prazer e ela deu seu corpo a ele, e o fazia com prazer. E mesmo quando não sentia prazer, havia o amor.
Seria bom para ele e para ela, então entregaram-se. Este sexo bom santifica e sereniza, está dentro da natureza e esta dentro da fé. Mas há o outro, o excessivo, o guloso, o histérico, o sôfrego, o que nunca satisfaz, o que nunca é suficiente, o que nunca realiza, o que resolve para o momento, o que não segura, o que não aproxima, o que não encaixa.
É coisa física, é coisa de fome, é a lambida que não mata a sede nem a fome porque não foi mastigada nem digerida, é alimento não absorvido. É sexo forte na ação e raquítico no conteúdo. Lembram aquelas comidas gostosas que, porém, nunca satisfazem.
A pessoa se torna cada dia mais gulosa e mais mal alimentada. Há um sexo que embriaga, mas não alimenta; é sexo vazio, é pastel de vento, precisa de muitos atos para alguém sentir- se satisfeito, mas, uma vez satisfeito, chega a ter ânsia de vômito, posto que não era aquilo que se buscava.
Sexo do jeito errado, com a pessoa errada, na quantidade errada, em lugar errado e com motivação errada, tudo machuca. Não aceite experimentar a droga com alguém que você sabe que não ama você, e nem mesmo com a pessoa que ama, droga simplesmente não experimenta. Não aceite um sexo com uma pessoa que não ama você e a quem você não ama. Espere para ter certeza.
Droga, só na mínima quantidade recomendada pelo médico e dentro de um fármaco, sexo só na quantidade certa, suficiente dentro de um projeto de amor e de carinho. Do contrário, é cocaína da pior espécie. Para muitas pessoas o sexo é a possessão desesperada de um corpo alheio. Para milhões felizmente é a entrega de almas, expressa pela união de corpos. Este é o único sexo que tem chance de fazer alguém feliz. Reze para encontrar alguém que lhe possa dar essa chance; a do sexo sereno, tranqüilo e feliz.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

NieeeeeL


Me chama de infantil com o prêmio de menino mais travesso nas mãos. Me diz que sou sensível ao extremo com os olhos já transbordando. Me chama de chata, me assanha, me vira o juízo, me faz perder a calma, me estressa, me tira do meu mais perfeito estado de paz. Me fala quando eu não quero ouvir, me escuta calado quando eu preciso que me fale algo. Tipo assim, eu sei que você não vive sem mim. Tá bom, eu sei que você vive, mas eu sei que não quer. E eu também não quero, pronto, falei. Não sei que bruxaria foi essa de aprender a gostar tanto de ti. Sim, porque a gente não era lá as pessoas mais simpáticas frente a frente. Você me cativou, eu te cativei, e assim somos responsáveis um pelo outro. Sou a rosa do Pequeno Príncipe, és o príncipe ausente-presente da pequena rosa. Por mais que a gente passe dias sem trocar telefonemas, por mais que a gente passe semanas sem nos encontrar, eu sei que estamos ligados, porque nossa amizade é elo forte, é marca registrada, é começo sem fim, né ? Sou menina boba ao teu lado. Faço brincadeiras, dou risada do vento, invento coisas jamais imaginadas por alguém aparentemente normal. O melhor é que você entra no jogo e acaba sendo mais bobo que eu. Mas falando sério, é muuuito bom ter alguém que cuida de mim. Somos irmãos pela vida, só não temos os mesmos pais, nem o mesmo sangue, nem nenhuma semelhança genéticas. Mas o que é a ciência diante de um sentimento de irmandade. Tua preocupação e orientação me ajudam a fazer escolhas certas, e mesmo que eu teime em ir pelo lado errado, eu sei que você está logo atrás de mim, marcando o caminho de volta pra quando tudo der em nada. A gente já viveu a maior prova da nossa amizade. Nos separamos, nos machucamos por quase nada, implicância e criancice minha,mas eu voltei, você voltou e a gente sempre vai voltar, né ? SEMPRE. Só pra te dizer, pessoa chata, que eu tô contigo e não abro mão. E você é sim o meu refúgio, a minha sanidade e o meu esconderijo. Porque quando o mundo me assusta com sua escuridão, você está ali pra acender uma vela. Deeus te enviou pra ser sim o melhor amigo que eu pudesse ter. Amo-te muuito !

Por: Hellen Reylla Nascimento
Dedicado: Raniel Alves

sábado, 28 de abril de 2012

O Cássio e a Rosa

O Cravo Cássio ao conhecer a Rosa Reylla aprendeu que um amor verdadeiro exige paciência.
A Rosa Reylla ao conhecer o Cravo Cássio aprendeu que uma rosa deve ser tratada com amor e carinho.
O Cravo Cássio ao aproximar-se da Rosa Reylla descobriu que a inocência não é fraqueza.
A Rosa Reylla ao aproximar-se do Cravo Cássio descobriu que o forte tem que ser inocente.
O Cravo Cássio sabia que amizade não é algo imutável, pode haver alterações com o passar do tempo.
A Rosa Reylla sabia que amizade é algo mutável, mas tinha medo dessas alterações que o tempo faz.
O Cravo Cássio tem seu ego lá em cima, sabe que é bom, mas quer que os outros também o saibam.
A Rosa Reylla tem potencial grande, porém dúvida deles mesmo sabendo que somos do tamanho dos nossos sonhos.
O Cravo Cássio tem alma de criança, tudo em nome de sua amada que ainda o chama de bebê.
A Rosa Reylla finge ser madura só para que seu amado nunca cresça a ponto de caber nos seus braços.
O Cravo Cássio respeitou o tempo, tudo por ter certeza que ele é o maior dos mestres que se pode ter.
A Rosa Reylla resolveu enfrentar o tempo tudo porque ela já havia esperado demais, e vai que ele vai embora!
O Cravo lutou pela Rosa como um príncipe deve lutar pela sua princesa, respeitando suas escolhas.
A Rosa foi de encontro ao Cravo por reconhecer o quanto este lutou de maneira limpa por seu amor.
O Cravo e a Rosa são diferentes, mas são flores de um mesmo jardim chamado amor.
O Cássio e a Reylla estão construindo um sentimento seguro, sem cobranças absurdas e com aceitação humilde. Agora, eu simples jardineiro fico a pensar: Existe nesse jardim algo mais belo do que o Cravo e a Rosa?

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Realçar sempre os defeitos das pessoas e nunca as suas qualidades.

 
Ora, sabemos muito bem que quando queremos encontrar defeitos numa dada pessoa, para criticá-la por causa deles, facilmente os encontramos. Basta procurá-los. Afinal, como bem diz o ditado popular: quem procura, acha. Entretanto, creio não ser este o melhor caminho para se ajudar alguém. Aliás, não conheço, pessoalmente, ninguém que tenha melhorado como pessoa, pelo fato de ter sido criticado ou corrigido ou, menos ainda, por ter sofrido algum tipo de humilhação por conta dos seus erros. Ao contrário, o que percebemos, em geral, é que ninguém gosta de ser criticado, mesmo dizendo que sim. E quando alguém usa aquele conhecido "chavão" de que aceita quaisquer críticas, desde que sejam construtivas, como a expressão "crítica construtiva" é muito subjetiva, é a mesma coisa que dizer: longe de mim com suas críticas. Por outro lado, é sempre bom lembrar que, na maioria das vezes, quando criticamos recorrentemente as pessoas, no fundo, estamos criticando a nós mesmos, aos nossos próprios defeitos não reconhecidos, não aceitos, não assumidos e, por isto mesmo, projetados nos outros. A sabedoria popular já diz que "quando apontamos um dedo contra alguém, têm pelo menos três outros apontando contra nós". No mais, já está provado e comprovado que ninguém muda ou corrige ninguém. Toda mudança verdadeira é fruto de uma caminhada pessoal, de um desejo, uma convicção, uma tomada de consciência.

terça-feira, 20 de março de 2012


A grande lacuna de uma vida é a falta de um porquê.Há uma diferença entre ir sem saber, porque todos estão indo, e ir sabendo o por que se vai. Ao contrario do que alguns ensinam, sabedoria é mais chuveiro que se abre, do que chuva que cai do céu.
 É mais fácil encher os quartos e gavetas dos adolescentes com algo a mais do que dar-lhes algo mais.Por isso muitos deles andam com as gavetas cheias de utensílios e bens supérfluos que pediram ou exigiram, ou ganharam a mais.Aquele algo mais não veio no pacote! Há um clamor que sai da boca e dos gestos de milhões de adolescentes mundo a fora.Eles querem ser eles mesmos, ainda que não consigam sê-lo.Talvez ainda não saibam o que querem, mas milhões já sabem o que não querem para si, para o seu país e para o mundo.Há os acomadados e os incomodados.E há os que vão à busca.Sabem a diferença entre o algo a mais que possuem e o algo mais que lhes falta.

quinta-feira, 15 de março de 2012

O valor do não





O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por nada? Será que é índole, talvez a mídia, a influencia da televisão, a situação social ou mental, permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a policia por mais de cem horas e atirar em duas pessoas inocentes? O rapaz deu a resposta: Ela não quis falar comigo. A garota disse não, não quero mais falar com você, e o garoto dizendo que ama não aceitou um não, seu desejo era o mais importante. O não da menina Eloá foi o único, faltaram muitos outros não nessa historia toda. Faltou um pai e uma mãe dizerem que uma filha de doze anos não podia namorar m rapaz de dezenove. Faltou outra mãe dizer que iria sucumbir ao medo e iria lá tira o filho do tal apartamento a puxões de orelhas. Faltou outros pais dizerem que não iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde com sorte já havia escapado com vida. Faltou a policia dizer não ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta para lá. Faltou o governo dizer não ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso. Pelo jeito a única pessoa que disse não nessa historia foi punida com uma bala na cabeça.O mundo esta carente de nãos. Cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não as crianças, as mulheres temem dizer não aos maridos e alguns maridos temem dizer não as suas esposas. Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não as sogras, chefes que não conseguem dizer não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros. Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas, mas têm pequenos surtos, quando escutam um não, seja do guarda de transito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco, etc.
  Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal, é legal. Os pais dizem: Não posso traumatizar o meu filho. E não é raro alguns tomarem tapas de crianças com um ou dois anos. Outros gastam o que não tem em brinquedos e festas de aniversários faraônicos para suas crias, sem falar nos adolescentes, hoje em dia é difícil alguém ouvir alguém dizer: Não você não pode bater no seu amigo, não você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não você não vai fumar maconha, você não vai passar a madrugada na rua, não você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não você uma cervejinha enquanto não tiver dezoito anos. Não essas pessoas não são companhias para você, não hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinhos ou chocolates. Não aqui não é lugar para você ficar, não você não vai faltar à escola sem estar doente.
  Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir nãos justos e firmes crescem sem saber que o mundo não é só deles. No primeiro não que a vida lhes dê e vai lhes dá muitos, surtam, usam drogas, compram armas, batem em professores, furam pneu do carro do chefe, chutam mendigos e prostitutas nas ruas e dai por diante. Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem dialogo, pelo contrario acredito que as crianças e os adolescentes tratados com amor real e sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente atender uma ação do pai ou da mãe, um tapa um castigo. Um não intui que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer, mas é também responsabilidade.
 O Não protege, o não ensina, o não prepara. Por mais difícil que seja eu tento dizer não aos seres humanos quando acredito que é hora e tento respeitar os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento, acredito que é ai que estar à verdadeira prova amor e é também ai que esta a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda nos nossos dias.

terça-feira, 13 de março de 2012

Um olhar sociológico de verdade!



 O curso de Ciências Sociais é um curso que tem como uma das suas características o “olhar”.  Entrando agora no III semestre do curso começo ter uma pequena ideia do que é um olhar sociológico. No I semestre do curso um aluno deficiente visual abriu nossos olhos, ao entrar na sala acompanhado por um amigo que o guiava. Nesse curso lemos muito e temos obrigação de sermos bons observadores. Não sei sinceramente se esse colega poderá ler, mas observar isso ela fará melhor do que qualquer aluno das ciências sociais. O olhar sociológico é aquele que busca as causas e nunca os efeitos. Buscar as causas significa olhar além do muro. Não perceber somente o que o senso comum percebe. Acho que esse aluno chega para nos dá uma melhor ideia do que é um olhar. Por isso que Jesus quando curou o cego de Jericó disse:” Sua fé te salvou.”  Jesus sabia que a falta de fé é a pior das deficiências que uma pessoa pode ter. Nesse curso onde tanta tantas verdades são colocadas, tantas crenças desfeitas e cada um tem uma solução diferente para os problemas do mundo é bom que tenha uma aluno assim para que saíamos da faculdade mais humanizados.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Perdão



 É mais fácil pedir perdão ou atender a um pedido de perdão? Pra falar verdade eu não sei a resposta. Tenho as duas dificuldades, de perdoa e de pedir perdão. Sou humano, sou pecador, mas também acerto às vezes. Fiz muita gente chorar por minha causa e ainda faço só que bem menos. Algumas vezes tive a consciência de ir pedir perdão, seja com a palavra ou com um sorriso amenizador. Aprendi isso aqui em casa. Todos nessa família sabem a graça do perdão, pedem desculpas, seja  pais ou os filhos, aqui ninguém tem vergonha de pedir desculpas. Muitas vezes temos que pedir perdão por erros que nem comentemos. Outras vezes sabemos que quem errou fomos nós, ao atribuirmos qualidades aos outros que eles não tinham. O ser humano tem disso, conhece uma pessoa a admira e acha que essa é perfeita, quando descobre que essa pessoa tem limites acha que o outro foi falso. A verdade é que o amor tem sua outra face e essa é o perdão. Casais que não se perdoam se separam ou vivem em crise. Pais que não perdoam filhos se tornam ditadores. Filhos que não perdoam os pais são mal agradecidos. Amigos que não se perdoam não e amam. Pessoas que não se perdoam não servem para viver em comunidade. Cristão que não se perdoam são ateus.  E aquele que não consegue se perdoar não é digno de perdão. Vivemos na sociedade da intolerância, como pilotos de avião não temos direito de errar. Se você erra numa questão de vestibular não é aprovado. Se você erra na igreja é mal visto. Se você erra no namoro, termina. Se você erra numa amizade é falso. Errar se tornou sinônimo de fraqueza. Jesus alertou sobre isso: “Quem nunca pecou(errou) atire a primeira pedra" ou “Pai perdoa-os eles não sabem o que fazem”. Deus nos ajude!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Juntando as cançãos olha no que dá!Roupa Nova


Seguindo no trem azul, com roupa nova e sapato velho.A viagem tem começo,meio e fim.Os corações não são iguais tem coração pirata, corações psicodelicos,coração da terra.O sal da terra é a paz, que a força do amor chama dona.Tímida e linda demais fica a flor da pele, como um anjo volta pra mim e diz meu universo é você.Amo em silêncio sou romântico demais,de volta ao começo ou de volta pro futuro mando cartas.Pensando nela na dor e no prazer já nem sei mais o que amar é.Estado de graça, vício, louca paixão ou tudo bem simple.Muito mais que todo azul do mar meu universo é você, a metade da maçã de um sonho a dois, com o amor de índio terra do amor com estrelas e chuva de prata uma lenda.Princesa Maria, Maria me traz felicidade.Razão de viver fica comigo vamos reascender o raio de sol para ser verão, deixa o amor acontecer.Agora sim o passeio de um anjo o trenzinho com você faz sentido.

Catedral e a mídia.


A banda Catedral não fez nem faz grande sucesso na mídia.Alguns alegam que seu vocalista imita o imitavel Renato Russo.Um bom músico sabe diferenciar as vozes de Kim do catedral e Renato do legião.O que é bem mais facil de perceber, é que o Kim é um poeta que vive suas poesias.Não usa drogas, não formou banda em garagem mas dentro de uma igreja presbiteriana.Não sou evangélico, mas assim como ele acredito em Deus e tenho orgulho de propaga-lo.Acredito que esse é o grande motivo para o Catedral não ter espaço na mídia, eles divugam Jesus Cristo em suas canções, exploram o amor de maneira simples, e cantam um mundo melhor, com menos violência e drogas. Não puxam um baseado antes dos shows.O Catedral quer um sol nesse jardim, por falar de amor, por falar de paixão.Por falar de coisas do coração.O que não se pode explicar aos normais é o sentido de viver.Chame a Deus, pois quem disse que o amor pode acabar?Atemporal meu sonho de um novo tempo começar.Minha verdade é absurda no plural, de janeiro a dezembro eu te quero pra sempre,além do meu querer.Nosso final é simples, tchau!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Géssica e Raniel


Grandes amores transformam pequenos corações e foi assim que eu te conheci, minha menina.
É verdade que nosso relacionamento não são apenas flores, mas sem dúvida é um lindo jardim.
Sem que falte nada, nosso jardim tem flores, pedras, borboletas...E claro dois bons jardineiros.
Sabemos que um Amor verdadeiro é como um jardim, precisa ser cuidado sempre, para ser belo.
Isso porque nos amamos e sonhamos juntos olhando sempre numa mesma direção que somente dois
Corações decididos são capazes de olhar.Você tem conseguido fazer com que eu olhe mais além.
Apesar dos meus limites, consegues me ver por dentro e por acreditar em mim tenho crescido.

E agora me pergunto se te amar é um opção ou apenas um ato de se render?

Realmente eu não sei a resposta. Então faço novas perguntas e assim não sei dizer o porquê que te
Amo e acho que se soubesse, talvez não amasse tanto.Por isso peço a Deus que conserve em mim o
Nâo saber. Nem sei se algum dia conseguirei traduzir em palavras tudo que você é e representa.
Imagino uma figura angelical e só me vem a tua imagem na mente. O certo é que você é uma
Enorme parte de mim, fora de mim. E que antes de você dificilmente eu poderia dizer que era
Livre por completo, porque me prender a você me faz voar bem mais alto.Amo-te.

Meu País...



 Vivo no país do samba e do futebol. Do bumbum e do silicone. Do politico desonesto e do homem que vive em função dos outros na favela. Vivo no país onde jovens fazem festas e também marcha em favor da legalização da maconha. Vivo no país que se diz cristão, e nesse cristianismo suas divisões não se comunicam. Cresci no país que passava do cruzeiro para o real e o real passava a ser abstrato. Cresci no país onde um piloto de formula 1, colocava mais de 2 milhões de brasileiros nas ruas no seu enterro. E crianças são jogadas em vasos sanitários, por não terem alguns dias a mais no ventre. Cresci no país onde um jovem de 16 anos pode decidir quem governara a nação, mas não pode ser responsabilizado por um crime. Cresci no país onde mãe que rouba comida para alimentar seu filho é presa, enquanto empresários roubam e exploram trabalhadores, ganham prêmio no fim do ano em cerimonia solene. Sonho com o país da solidariedade. Sonho com o país de jovens conscientes, que fazem perguntas certas e vão em busca das respostas ideais. Sonho com um país da ausência dos muros, das trancas nas portas. Sonho com um país verde, com ar puro e natureza em harmonia com o homem. Sonho com o país das famílias unidas por um mesmo laço chamado Amor. Sonho com país com menos hospitais e mais saúde, nenhuma cadeia e todos livres. Sonho com o país dos educadores, da educação que forma seres humanos e nunca do ensino que forma profissionais. Sonho com o país denominado mundo, onde todos os seres humanos são cidadãos de um mesmo país. Sonho com o dia em que nunca mais precisarei sonhar.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Um direito!



 No dia 10 de fevereiro de 2012, após a realização de uma atividade que realizo todas as sextas-feiras na cadeia pública de Juazeiro do Norte. Uma cena muito me abalou no final da atividade. Lá eu convivo e converso com detentos de todo tipo, viciados, ladrões, homicidas, etc. Porém, nenhum deles me causou tanto desconforto como a cena que meus olhos infelizmente tiveram que vê nessa ultima sexta-feira. Quando eu já estava de saída, havia uma mulher de pouco mais de 25 anos segurando um bebê de um mês de vida. A criança chorava muito, e a mulher tia do bebê, pedia aos policiais que por amor de Deus, deixa-se que ela levasse a criança até a cela, onde a mãe dele esta presa para que ela pode-se dar de mamar ao seu filho. Os policiais olhavam um para o outro e diziam: Não tem outro jeito, temos que deixar, a criança só tem um mês!
 Ao sair dali, as lágrimas tomaram conta da minha face. E os porquês, invadiram minha mente. Me perguntei, como uma criança de apenas um mês de vida pode pagar por erros de tanta gente? E quando falo muita gente, não falo só dos pais daquela criança. Falo da sociedade como um todo, dos pais dos pais daquele bebê. Das falhas do governo que constrói escolas, praças, ferrovias e rodovias, hospitais e obras. E que não constrói um ser humano integro ou pelo menos com direitos assegurados. Lembrei-me dos erros das religiões, que louvam e bendizem ao Senhor Deus, mas viram as costas para aqueles aquém Deus Ama e que a suas igrejas rejeitam pois são adeptos do mal. Dos professores que ensinam, mas, não educam. Preparam os alunos para o capitalismo e não para serem cidadãos de bem. Dos jovens que tem oportunidades e preferem acender um cigarro de maconha porque são mentes abertas. Principalmente EU, que fico fazendo discursos e escritos e que não tenho coragem de sair do conforto do meu quarto para lutar em favor de uma criança, que não tem direito de se alimentar de leite e amor materno. O mundo precisa de pessoas como Jesus, Maria, Sócrates, Madre Tereza de Calcutá, João Paulo II, Mandela, Francisco de Assis, padre Léo. Entre tantos outros que tiveram amor pelo seu semelhante e deram suas vidas em favor de uma só causa: O OUTRO!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Maria grande educadora.




É fato que criar filhos não é tarefa fácil. Principalmente no mundo contemporâneo, onde o consumismo consome a família de maneira cruel. O capitalismo tem roubado os pais dos filhos, gerando filhos rebeldes, depressivos, sem ideal de vida que vai além da carne. Muitos pais acham que comida, bebida, roupa e educação, são elementos suficientes para um ser humano livre. Educam os filhos para serem bons competidores, desse jogo que chamamos de globalização. Muitos abrem a boca, cheios de soberba: Meu filho faz medicina! Meu filho vive bem demais, ganha nove salários mínimos. E quando os filhos não correspondem, pais entram em desespero, tudo porque quiseram se realizar nos filhos. Maria mãe de Jesus dá um grande subsídio para os pais. Maria nunca se envaideceu da posição de mãe do filho de Deus. Maria respeitou as escolhas do seu filho, mesmo sabendo que este iria sofrer. Maria sabia melhor do que ninguém, que ensinar os filhos a vencer é fabricar pessoas frustradas, mas ensinar os filhos o valor da derrota é educa-los para ser livre. Tenho conversado com alguns pais, e sempre me interrogo, se para os pais criar os filhos tem sido uma missão difícil, imagine para Maria criar o filho de Deus. Também e em maior número, converso com jovens como eu e acredito que das muitas lições que a juventude ensina, essa é mais uma delas: “ Há muito jovens vazios, porque existem poucos adultos transbordando” Maria soube ser cheia de graça, transbordou junto a José. Ensinou e aprendeu com o filho. Oremos por nossos pais e para sermos melhores filhos.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Eu e o coração pirata


Um ídolo diz aquilo que por nós mesmos não saberiamos dizer.É o encontro entre aquilo que se sente e como isso pode ser dito."Coração Pirata" é a canção que melhor me define, são as palavras que eu gostaria de ter tido na ponta da língua quando perguntado quem sou eu.Quando conheci essa canção eu não a descobri, ela me revelou qum sou.Por isso dizem que quem canta reza duas vezes, justamente porque quando se compõe uma canção o compositor fala dele e canta os outros.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Mito da caverna

Aristóteles dizia que “a coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras”. A coragem também foi tema de Platão, seu mestre. No “Mito da Caverna”, o filósofo ensina que sair da caverna e enfrentar a vida não é simples. É, inclusive, incômodo, para quem nunca viu a luz, deparar-se com ela. A vida na caverna parece mais confortável, sem grandes mudanças de temperatura, sem feras que possam devorar, sem novidades. Entretanto, na caverna, vive-se das sombras. Quem quer viver, de fato, tem de enfrentar os riscos que a vida real oferece.

Roupa Medley de hits

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Rosa Hellen


Sai para fora pois já parou de chover
coloca um óculos escuro pois o dia vai ser de sol.
Enxuga estas lágrimas pois irei chorar por ti.
Não te preocupas com o amanhã pois ele pertence a Deus
e eu ja tratei de pedi que Ele te de um melhor do que o hoje.
Não te importes por alguem não te amar
te amo por mim e por ele.
E de que adianta sorri se não somos felizes?
Te digo algo engraçado
Não peça a Deus nem um anjo d'guarda eu te protegerei
e caso eu caia não tenhas medo de cair, cairei ao teus pés para
amortecer tua queda,pena daquele que te derrubar...
E quando o sol não nascer jogarei toda luz do meu sentimento
na lua de tua alma, e quando a água for pouca
eu não ligo caso eu tenha que morrer de sede.
E quando todos não te compreenderem eu mais uma vez
sentarei na tua frente´para aprender contigo.
Quando as rosas não brotarem te darei um lindo jardim
com flores especias, as Rosas Hellen.
E quando eu não poder mais fazer isso pedirei perdão
e tera chegado a minha hora de parti...
E quando...eu te amo!

Distancias



Para que servem as distancias? Apesar de serem múltiplas, as respostas podem nos fazer perceber o real significado das presenças que nos enobrecem, das ausências que inquietam, dos silêncios que ensinam, dos sofrimentos que humanizam, dos desencontros inevitáveis, do valor imensurável dos que amamos. Enfim, as distancias nos ajudam a reconhecer o outro como alguém fundamental para o sentido da nossa existência. Que as distancias não sejam a justificativa para a ausência, mas a oportunidade para reafirmarmos o desejo de prolongar de um outro modo a presença na vida dos que nos cativaram.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Estrela Laiany




Em noites sem nuvens me vi contemplando as estrelas.E ao vê-las brilhar novamente pude entender
que esses astros sempre fizeram companhia aos homens.
Sábios fizeram estudos a parti delas,
poetas inspiraram-se nos céus escuros para escreverem suas poesias.
Apaixonados fizeram juras de amor vendo estrelas cadentes.
Astros realizaram estudos, colonizadores descobriram terra.
Sonhadores buscaram esperanças ao observar uma constelação.
Magos e pastores a seguiam do Sol Maior em forma de criança.
Nas palavras do Pequeno Príncipe: “ Tu, porém, terás estrelas como ninguém as teve...”
De fato, minha estrela sorri e faz sorri. Vive e dá vida. Chora e faz chorar. Conquista e se deixa
conquistar. É Amada e sabe Amar!
Atende pelo nome de Laiany ou talvez Bonequinha.
Brilha no céu da existência e clareia as estradas do viver.
Faz tudo com Amor que lhe é próprio, porque sabe que o papel de uma estrela é simplesmente
iluminar!
Amo-te, minha Irmã

Namorados...

Eles se chamam de namorados.Enamoram-se um do outro.Tomaram-se de amores e no amor é que eles moram.Alguma coisa mais forte que os dois tomou conta deles, quando perceberam que o que sentiam era mais profundo do que uma bonita amizade.Era um desejo de se conhecer mais e mais,de sonhar e caminhar juntos e descobrir,juntos, o quase infinito de cada um.
Agora, não se imaginam um sem o outro.E a eternidade só existe quando estão longe,
e quando não se falam nem se encontram.Ele aprendeu que pessoas especiais são humanas e erram.Ela aprendeu que pessoas que erram são gente e também acertam.E ambos concordam que Deus tem lugar em todos os espaços de um relacionamento.Bom seria se os namorados se enamora-sem por Jesus.Amo-te minha Géssica...

Amigos,amigos.

Todos precisamos de amigos.Com eles compartilhamos o que de melhor temos em nossas vidas e tudo o que somos,nossas conquistas pessoais e nossos fracassos,nossos projetos labutas,nossos sonhos e frustações.O ombro dos amigos é como uma rocha para onde nos dirigimos quando precisamos de apoio,a presença dos amigos é a certez de não estarmos sozinhos diante das maravilhas e dificuldades de que a vida está repleta.O exercicio da amizade é o exercício de viver sem máscaras,podendo revelar as fragilidades, medos e angústias e podendo repartir sonhos e utopias com o outro.A certeza de que vibram na mesma intensidade faz com que os amigos se tornem imprescindíveis uns aos outros.Não há como viver isoladamente.E a comunidade social é muito ampla e complexa.Nesse turbilhão os amigos são essenciais.Cada um é unico e na soma com o outro ainda melhor porque evolui, se aprimora experimenta a arte da convivência , a arte do Amor.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Amar rima com Apostar

Quanto tempo uma mãe precisa para descobrir que ama um filho? Os 10 segundos que o médico utiliza para dize-la que está grávida.E o que leva essa mãe a passar noites em claro, banhar, cuidar, distribuir afeto, sem nenhuma recompensa imediata? O que faz uma mãe ao descobrir um erro do filho continuar acreditando nele?  Somente o Amor faz essas coisas, não é por ser mãe que ela faz isso faz porque Ama e vive em função de uma Aposta. Amar é Apostar. Vivemos em um mundo onde pensamos que amor é prova de confiança, um dia um alguém nos decepciona e esse amor vai embora junto com a confiança desfeita.Se fossemos um pouco mais tolerantes e apostássemos um pouco mais teríamos mais chances de descobrir amores verdadeiros.Na vida muita gente apostou e aposta em nós, isso é Amor! Deus nos ajude,Ele é um grande Apostador!